tag:blogger.com,1999:blog-21888931864040185412024-02-06T21:13:04.408-08:00cemireUnknownnoreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-78358134618556481772009-02-24T11:23:00.001-08:002009-02-24T11:23:58.560-08:00Chamados!<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/tUUyNjTEEjo&hl=pt-br&fs=1"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/tUUyNjTEEjo&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-65080987522362805912009-02-22T17:58:00.000-08:002009-02-22T18:00:02.021-08:00Dicas aos (futuros) pastores e lideres1. A vida é curta. Faça dos seus dias para glória de Deus.<br /><br />2. A vida é curta. Não leve a vida muito a sério.<br /><br />3. Ministério é uma maratona, não uma corrida de 50 metros.<br /><br />4. Jesus cuida mais da igreja do que você pode fazer durante toda sua vida.<br /><br />5. Você não pode agradar a todos… Então por que tentar?<br /><br />6. As pessoas vão criticá-lo. Para de choramingar. Se acostume com isso.<br /><br />7. Em três meses a partir de agora você não se lembrará da maioria das coisas que estão incomodando hoje.<br /><br />8. Você não pode fazer tudo. Pare de tentar.<br /><br />9. Deus chamou você porque Ele é bom, porque não merece.<br /><br />10. Se você se culpar por maus resultados no ministério, provável você também vai tomar os créditos quando tiver bons resultados.<br /><br />11. Se torne amigos de ministérios e igrejas em sua cidade.<br /><br />12. Seus filhos vão crescer antes que você perceba. Não troque sua família pelo seu ministério.<br /><br />13. Seu ministério não é o seu deus. Deus é o seu Deus.<br /><br />14. Você sabe como dar “gás” aos ministros e a outras pessoas? Caso você não saiba e melhor você se queimar e morrer.<br /><br />15. Estudar para sermões não substitui o seu tempo pessoal com Deus e à Sua Palavra.<br /><br />16. Errar é o lado da generosidade.<br /><br />17. Pessoas acreditam no que os outros ignoram.<br /><br />18. Se você estiver indo para alcançar as pessoas de que outros não alcançam, você terá que fazer coisas que outros não fazem.<br /><br />19. Sua integridade é mais importante do você pode imaginar.<br /><br />20. Trabalhe com o pessoal que você gosta.<br /><br />21. Quando você tem uma decisão difícil de fazer, mas você sabe que é o certo, faça imediatamente.<br /><br />22. Contrate lentamente. Demita rapidamente.<br /><br />23. Você não pode mudar as pessoas. Só Deus pode.<br /><br />24. Não critique outros “ministérios”. Você não é tão perfeito como você acha que é.<br /><br />25. Cuide-se. Coma direito. Descanse. Exercite. Gaste seu tempo com qualidade. Ninguém mais pode fazer isso por você.<br /><br />26. Se você não tomar muito tempo fora, é porque você está orgulhoso, e você acha que você é mais necessária do que você realmente é.<br /><br />27. Não basta delegar responsabilidades. Delegue autoridade.<br /><br />28. Ria com freqüência.<br /><br />29. As pessoas vão deixar a sua igreja. Por amor e confiança deixe às pessoas sair quando elas quiserem sair de sua igreja. Não tome isto como ofensa pessoal.<br /><br />30. Quando você sofre e é magoado por causa do ministério, adore a Jesus sobre tudo.<br /><br />31. Fale de Jesus, toda vez que você for pregar. Não pregue livros, nem comentários de autores.<br /><br />32. Cuidado com o que você diz. Você está sendo vigiado (e gravado).<br /><br />33. Não retorne e-mails quando você está irritado.<br /><br />34. Verifique se o seu microfone é desligado antes comentar qualquer assunto fora do “púlpito”.<br /><br />35. Verifique se o seu zíper está aberto cada momento antes de pregar.<br /><br />36. Ame a tua mulher muito mais do que sua igreja. A Igreja é noiva de Jesus não a sua.<br /><br />37. Sempre cultive o habito de falar coisas boas paras as pessoas.<br /><br />38. Elogie e incentive seu pessoal e seus voluntários.<br /><br />39. Escreva a mão agradecimentos.<br /><br />40. Sorria e olhe nos olhos quando você fala com as pessoas.<br /><br />[Via <a href="http://pavablog.blogspot.com">Pavablog</a>]Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-69411383975900995962009-02-08T13:00:00.001-08:002009-02-08T13:00:30.488-08:00Rayane: A mais nova militante reinista<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi97iJZgHKas5pfHmpFk38ywrb6tNrWWxrKx_XONryVujgo8LavDY8PY3ZOou-xPE3z_GHjqWbhR0VWP08pZPfzYeRPdRl3fj1B8q9KXKIUDWOQ9BZD3-Mi2DjrvMNWBmZW9T48aB-Eup7F/s1600-h/Consagra%C3%A7%C3%A3o+Rayane.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5300532053012938066" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 294px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi97iJZgHKas5pfHmpFk38ywrb6tNrWWxrKx_XONryVujgo8LavDY8PY3ZOou-xPE3z_GHjqWbhR0VWP08pZPfzYeRPdRl3fj1B8q9KXKIUDWOQ9BZD3-Mi2DjrvMNWBmZW9T48aB-Eup7F/s320/Consagra%C3%A7%C3%A3o+Rayane.jpg" border="0" /></a>Hoje uma multidão acompanhou emocionada a consagração de Rayane, filha especial do Bispo Hermes e da Pastora Tânia.<br /><br /><div><div> </div><div>Rayane fez dezoito anos em Outubro do ano passado, e tem demonstrado o desejo de trabalhar na igreja ao lado de seus pais e irmãos.</div><div> </div><div> </div><div></div><div></div><div>Apesar de suas limitações, ela não tem medido esforços, e muitas vezes tem surpreendido a todos. Quer recebendo as pessoas com carinho, ou ajudando em outras tarefas, como a distribuição de envelopes, e principalmente animando o período de louvor, Rayane tem sido um instrumento da graça de Deus.</div><div><br /><br /></div><div>Foi através dela, que Deus revelou a mensagem da Graça ao seu pai, Bispo Hermes C. Fernandes. Na época, ela havia sido desenganada pelos médicos, e não podia falar nem andar. </div><div> </div><div> </div><div>Num domingo à noite, durante o ofertório, Rayane tomou o dinheiro das mãos de sua mãe, e saiu caminhando em direção ao púlpito. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJFZ516IXh_n4Wwfx_RyMSDwoCPIqJBAvsEI6JZK3g9askINeVUw55_wf30aKGQy5CRICR1IpxppdMTxlrWaJJzProB4NjHdRXPoW4H07go-xUohIMMo6BE2giIief-PdZdEn3CvmNCoW-/s1600-h/HPIM3556.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5300532214135243026" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJFZ516IXh_n4Wwfx_RyMSDwoCPIqJBAvsEI6JZK3g9askINeVUw55_wf30aKGQy5CRICR1IpxppdMTxlrWaJJzProB4NjHdRXPoW4H07go-xUohIMMo6BE2giIief-PdZdEn3CvmNCoW-/s320/HPIM3556.JPG" border="0" /></a><br /></div><div></div><div> </div><div>A partir daí, o ministério de seu pai sofreu uma guinada radical, e hoje está estabelecido sobre o tripé: graça, reino e amor.</div><div> </div><div> </div><div>Rayane foi eleita como a mascote da Militância Reinista, que reúne centenas de obreiros espalhados pelo Rio de Janeiro e fora dele.</div><div><br /></div><div> </div><div>Não houve quem não chorasse, emocionado no momento da consagração.</div><div><br /></div><div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5300532407840426770" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRJVT0ElNZJ9dyqxfQPO_cbI7fSLylbymsf2qLb1Fcb4SxxbIVwrEPIfdw_B0K2IUwdlvRYKvRGMMwhaV6ETVyTOsFhw8E5cZxQObHANh2AuNDGUUCzOesYGblnB4XebwqO_SdugDwIB0K/s320/HPIM3557.JPG" border="0" />Logo após, Rayane ajudou os demais obreiros em suas tarefas, devidamente uniformizada.</div><div><br /></div><div> </div><div>Seja bem-vinda Ray, ao grupo seleto de obreiros que trabalham motivados unicamente pelo amor a Deus e ao semelhante.</div><div> </div><div> </div><div></div><div></div><div><strong><em><span style="color:#3333ff;">Christus Vitor! Semper Invictus!</span></em></strong></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-18037755335818805092009-02-04T19:10:00.000-08:002009-02-04T19:13:05.019-08:00A justa operação de cada parte - 1<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/lNgSoCxevO4&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/lNgSoCxevO4&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br />A continuação desta mensagem pode ser encontrada em nosso canal do <a href="http://www.youtube.com/user/bispohermes">Youtube</a>:Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-46827746882177999862009-01-23T10:25:00.001-08:002009-01-23T10:25:27.109-08:00Não perca o trem da História!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUL3TALUV4kArSosDc_vkqf421HuV_VX0jpBFc2l-i2LNn8sEG1e9G3_mjzUYS1_jTVenNu4mnNgH9KEF6-Tr5asrdca9-8A1K5IqLJDQizqfLXKfvW3xgzSsjH49wwa6DbZHtrMsJYsI/s1600-h/Forum+Igreja+do+Futuro+novo+CARTAZ+copy.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 280px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUL3TALUV4kArSosDc_vkqf421HuV_VX0jpBFc2l-i2LNn8sEG1e9G3_mjzUYS1_jTVenNu4mnNgH9KEF6-Tr5asrdca9-8A1K5IqLJDQizqfLXKfvW3xgzSsjH49wwa6DbZHtrMsJYsI/s400/Forum+Igreja+do+Futuro+novo+CARTAZ+copy.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5294554568977348418" /></a><br /><br />As vagas para o Fórum são limitadas. Garanta já sua participação, escrevendo para igrejadofuturo@hotmail.com<br /><br />Click na imagem para aumentar.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-43680292788405831542009-01-19T07:01:00.001-08:002009-01-19T07:01:39.333-08:00Espiritualidade Atraente ou Repelente?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeDgRPlaRrZ-9EKgnbwHupbmpscCuSLG97a4vH_WNA8ESAXxWO2dyOMRDAO1blgVVAJtERW5fc1DBdb-edVKTCokzWp0PRjxxA8vuD_-am-WbrXqXXuyFWzB6ftQ6UrdqnTk8uUCkYMY5Q/s1600-h/espiritualidade+atraente.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5293015808486495570" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 248px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeDgRPlaRrZ-9EKgnbwHupbmpscCuSLG97a4vH_WNA8ESAXxWO2dyOMRDAO1blgVVAJtERW5fc1DBdb-edVKTCokzWp0PRjxxA8vuD_-am-WbrXqXXuyFWzB6ftQ6UrdqnTk8uUCkYMY5Q/s320/espiritualidade+atraente.jpg" border="0" /></a>Que expectativas o Mundo tem acerca da igreja cristã? Será que temos correspondido a elas? Ou temos estado <em>aquém</em> ou mesmo <em>além</em> delas?<br /><div><br />Sabe qual o comentário que se fazia quando os discípulos chegavam a uma cidade? <em>“Estes que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui”</em> (At.17:6). </div><div><br />Temos vivido uma espiritualidade <em>atraente </em>ou <em>repelente</em>? </div><div> </div><div>Como igreja de Cristo deveríamos exercer um poder de atração semelhante ao Sol, capaz de manter os planetas em sua órbita.</div><div><br />As principais características da igreja primitiva eram: </div><div><br />a) Tinham tudo em comum (amor) – Atos 2:44<br />b) Perseveravam na doutrina apostólica (verdade) – v. 42<br />c) Oração (espiritualidade e fé) – v. 42<br />d) Ambiente alegre impregnado de louvor (alegria) – vv. 46-47<br />e) Caíam na graça de todo o povo (simpatia) – v.47 </div><div><br />Aquela era uma igreja atraente. Todas à sua volta se deixavam contagiar pela graça que se sobressaía entre eles. </div><div><br />Os únicos que nutriam antipatia contra a igreja eram os religiosos invejosos, que se viam ameaçados pelo seu crescimento. </div><div><br />Um episódio extraído do Antigo Testamento para exemplificar o que estamos falando, é o que narra o encontro entre Salomão e a Rainha de Sabá. </div><div><br />O texto bíblico diz que<em> “quando a rainha de Sabá ouviu a fama de Salomão, no que se refere ao nome do Senhor, veio prová-lo por enigmas”</em> (1 Reis 10:1). </div><div><br />A fama do rei a intrigou. Ela queria tirar a <em>prova dos nove</em>. O que a atraía em Salomão não era sua aparência física, ou mesmo a riqueza que ostentava, e sim o que referia ao nome do Senhor. Jamais podemos nos esquecer que carregamos esse nome. Ser “cristão” é carregar a reputação de Cristo. </div><div><br />É vergonhoso para nós ouvir alguém como Gandhi, confessar admirar Jesus, mas não se sentir atraído pelo modo de vida daqueles que dizem segui-lo. </div><div><br />A rainha de Sabá chegou a Jerusalém cercada por uma enorme comitiva. Ela jamais empreenderia uma viagem tão longa sozinha. Da mesma forma, quando atraímos alguém, não podemos perder de vista aqueles que o acompanham. </div><div><br />O carcereiro que se rendeu a Cristo na prisão através do testemunho de Paulo e Silas, levou consigo toda a sua família. </div><div><br />O problema é que enfatizamos demais a salvação individual, e nos esquecemos de que o propósito de Deus abarca toda a nossa rede social, o inclui nossa família e nossos amigos.<br /></div><div>O texto prossegue:</div><div><br /><em>“Chegou a Jerusalém com uma grande comitiva, com camelos carregados de especiarias, e muitíssimo ouro e pedras preciosas. Apresentou-se a Salomão, e lhe disse tudo o que lhe ia no coração”</em> (v.2). </div><div><br />Não se abre o coração pra qualquer um! Para que alguém chegue ao ponto de desnudar sua alma, é necessário que haja confiança. Acredito que a rainha de Sabá trazia não apenas curiosidades, mas também questões existenciais que a atormentavam. Se Salomão não desfrutasse de alguma credibilidade, ela jamais se atreveria a abrir-lhe o coração. </div><div><br />Uma igreja atraente deve gozar da confiança da sociedade. Portanto, urge resgatarmos a credibilidade da igreja cristã. </div><div><br /><em>“Salomão respondeu a todas as suas perguntas; nada houve difícil demais que o rei não pudesse explicar”</em> (v.3). </div><div><br />Perdemos a sintonia com o mundo. Este foi o preço do nosso isolamento. Já não nos preocupamos com suas questões. Dizemos em alto e bom som: Cristo é a resposta! Mas sequer procuramos saber quais são as perguntas. Queremos que o mundo nos ouça, porém não paramos para ouvi-lo. </div><div><br />Vale aqui a recomendação de Pedro: <em>“Estai sempre preparados para <strong>responder</strong> com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós”</em> (1 Pe.3:13b). </div><div><br /><em>“Vendo a rainha de Sabá toda a sabedoria de Salomão, a casa que edificara, a comida da sua mesa, o assentar dos seus oficiais, o serviço de seus criados e os trajes deles, seus copeiros, e os holocaustos que ele oferecia na casa do Senhor, ficou fora de si”</em> (1 Reis 10:4-5). </div><div><br />Gostaria de propor aqui um paralelo entre este texto e aquela que é considerada a <strong>rainha das epístolas</strong> de Paulo, a <strong>carta aos Efésios</strong>. </div><div><br />Ao todo, são sete itens observados pela Rainha de Sabá que comprovavam a sabedoria de Salomão: </div><div><br />1 – A casa que edificara<br />2 – A comida da sua mesa<br />3 – O assentar dos seus oficiais<br />4 – O serviço de seus criados<br />5 – Os trajes deles<br />6 – Seus copeiros<br />7 – Os holocaustos que oferecia na casa do Senhor<br /><br />Cada um desses itens pode ser encontrado em Efésios. Eles são sombras de uma realidade que só nos foi plenamente revelada no Novo Testamento. </div><div><br />Exploremos cada um deles: </div><div><br /><strong>1 – A casa que edificara</strong> – Em Efésios 2:19-22 lemos: <em>“Assim já não sois estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra angular. Nele todo edifício bem ajustado cresce para templo santo no Senhor. E nele também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito”</em>. Apesar de toda a suntuosidade, o Templo erguido por Salomão era apenas uma figura do verdadeiro templo que seria construído por outro descendente de Davi, a saber, Jesus. Este novo e definitivo templo é a igreja de Deus, a nova humanidade. Bastava olhar a obra empreendida por Salomão para ter uma idéia de quão extraordinária era a sua sabedoria. Semelhantemente, o mundo tem que olhar para nós, para o nosso modo de vida, e perceber que através dele a sabedoria de Deus se expressa. E mais: a casa construída por Cristo deve ser acolhedora. Ninguém deve sentir-se estrangeiro ou forasteiro. Afinal de contas, é casa de oração para todos os povos! Além de acolhedora, deve ser ordeira, organizada. Os veteranos devem ser referenciais para os novatos. Era esta a preocupação de Paulo, ao advertir Timóteo: <em>“Escrevo-te estas coisas, esperando ir ver-te em breve; para que, se eu tardar, saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e esteio da verdade”</em> (1 Tm.3:14-15). </div><div><br /><strong>2 – A comida da sua mesa</strong> – Talvez o que tenha causado mais admiração na Rainha de Sabá não tenha sido propriamente os pratos, ou os talheres, mas a maneira como as pessoas repartiam o pão sentados à mesa. Lembre-se que em Atos, lemos que uma das características marcantes da igreja primitiva era o “partir do pão”e o compartilhar todas as coisas. Este é o sentido original de “comunidade”. Somos uma comunidade edificada ao redor do Trono da Graça. Por isso, temos tudo em comum. A mesa está posta, e o que nela for colocado deve ser repartido. Isso é comunhão. Em Efésios, Paulo adverte: <em>“Aquele que furtava, não furte mais, antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que <strong>tenha o que repartir</strong> com o necessitado”</em> (4:28). Nossa preocupação deve ser sempre com a necessidade do outro, e não com a nossa. Não vale entre nós o ditado que diz <em>“a farinha é pouca, meu pirão primeiro”.</em> E esse “partir do pão” não deve ser apenas no aspecto material, mas também no espiritual. Paulo diz em outra epístola: <em>“O que eu recebi do Senhor, isso também vos dei”</em> (1 Co.11:23). Tudo o que vemos e ouvimos, deve ser compartilhado com outros, caso contrário, não haverá verdadeira comunhão. <em>“O que vimos e ouvimos”,</em> disse João,<em> “isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco”</em> (1 Jo.1:3a). Assim como não devemos furtar, isto é, nos apropriar do que é de outros, também não deve sair de nossa boca qualquer palavra torpe, <em>“mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem”</em> (Ef.4:29). A mesa está posta, todos são convidados! </div><div><br /><strong>3 – O assentar dos seus oficiais</strong> – A rainha de Sabá ficou impressionada com a disciplina que havia entre os oficiais do Rei. O fato de serem autoridades, não lhes conferia a liberdade de fazer o que quisessem. Eles só poderiam exercer autoridade, se estivessem sob autoridade. E era por reconhecer em Salomão a autoridade outorgada por Deus, que esses oficiais primavam pelo respeito e pela reverência. Em outras palavras, a rainha admirou a maneira como os oficiais exerciam seu ofício, sempre respondendo àquele que estava sobre eles. O trono de Salomão estava acima de seus assentos. Era de lá que vinha a autoridade que lhes fora delegada. Em Efésios 1:18-23, lemos: <em>“Oro também para que sejam iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos, e qual a suprema grandeza do seu poder para conosco, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e fazendo-o sentar-se à sua direita nos céus, acima de todo principado, e autoridade, e poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro. E sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés, e sobre todas as coisas o constituiu como cabeça da igreja, que é o seu corpo, a plenitude daquele que enche tudo em todos.”</em> Toda autoridade provém daquele que está acima de tudo e de todos. Os vinte e quatro anciãos de Apocalipse reconhecem isso ao dispor de suas coroas, e depositá-las aos pés d’Aquele que está no Trono. O fato de Cristo estar assentado em Seu trono de glória é que nos dá a possibilidade de com Ele reinarmos. Se não nos submetemos a Ele, e às autoridades por Ele estabelecidas, tampouco podemos exercer qualquer autoridade. A autoridade de Cristo provém do Pai. Foi Ele quem O exaltou e Lhe deu um nome sobre todo o nome. A nossa autoridade provém de Cristo, que nos elevou juntamente com Ele, e <em>“nos fez assentar nas regiões celestiais, em Cristo Jesus”</em> (2:6). </div><div><br /><strong>4 – O serviço de seus criados</strong> – Os criados de Salomão buscavam o padrão da excelência. Nada era feito de qualquer maneira. Mesmo na ausência do Rei, eles trabalhavam com afinco para que tudo correspondesse às suas expectativas. Serviam aos convivas, como se servissem ao próprio Rei. Paulo também fala sobre isso em sua epístola aos Efésios. Confira: <em>“Vós, servos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo. Não obedeçais a vossos senhores apenas quando estão olhando, só para agradar a homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus”</em> (6:5-6). Uma igreja atraente é aquela que se dispõe a servir a todos à sua volta. Infelizmente, o que temos visto é uma igreja voltada para si mesma. A única razão de estarmos aqui é o mundo. E nosso serviço é constantemente avaliado, não apenas pelo Rei, mas por aqueles a quem servimos. E jamais haverá um tempo em que seremos promovidos de “servos” a “senhores”. Mesmo aqueles que usufruem certa autoridade, nada mais são do que servos do seu povo. </div><div><br /><strong>5 – Os trajes deles</strong> – Que elegância! Deve ter sido o comentário da rainha. Não é por serem criados, que eles devem andar maltrapilhos. A excelência deve se manifestar tanto no seu serviço, quanto na sua apresentação. Como temos nos apresentado ao mundo? Quais têm sido nossas vestes? Encaremos essas roupas como uma alegoria do nosso modo de vida. Paulo diz aos efésios que eles deveriam se despir do <em>“velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano”</em>, e se renovarem no <em>“espírito do entendimento”,</em> revestindo-se do <em>“novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade”</em> (Ef.4:22-24). Esta nova roupagem, que nada mais é do que a nova vida em Cristo, deve atrair a atenção do mundo. Não se trata de uma santidade legalista, repelente, nauseante, mas de uma santidade atraente e contagiante. Porém, deve-se ter muito cuidado, porque há peças que não combinam com nossa nova vida. Uma delas é a mentira. Daí a admoestação paulina: <em>“Pelo que deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo”</em> (v.25). A mentira destoa com o resto da nossa roupa espiritual. Além de <em>“toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfemais e toda a malícia”,</em> que devem ser igualmente <em>“tiradas”</em> de entre nós (Ef.4:31). Despidos desses trapos imundos, devemos nos vestir da justiça de Cristo, e <em>“sobre tudo isso”,</em> nos revestir de amor, <em>“que é o vínculo da perfeição”</em> (Cl.3:14). </div><div><br /><strong>6 – Seus copeiros</strong> – A atenção da rainha de Sabá se volta para os copeiros. Ela os destaca dentre todos os demais criados de Salomão. Por quê? Aquele era um cargo de alta confiança. Ele era o responsável por tudo o que o rei bebia. Naquela época, havia sempre conspirações para derrubar o rei. E uma das armas usadas pelos conspiradores era o veneno que geralmente era colocado na bebida do rei. Antes de servi-lo, o copeiro tinha que provar o vinho em sua frente. Se ele continuasse vivo, era porque o vinho estava puro, sem veneno. Portanto, era um cargo ocupado por pessoas de muita confiança. Não podia haver qualquer mistura na bebida servida ao rei e aos seus convidados. Além disso, as taças tinham que estar permanentemente cheias. Paulo escreve aos Efésios: <em>“E não vos embriagueis com vinho, em que há devassidão, mas enchei-vos do Espírito”</em> (5:18). Mas como se dá esse enchimento? Como manter nossas taças cheias? Eis a resposta: <em>“...falando entre vós com salmos e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo”</em> (vv.19-21). Ninguém mantém sua taça cheia isolando-se dos demais. O enchimento do Espírito se dá de maneira coletiva. É <em>“falando entre vós”.</em> Fora do contexto congregacional, estaremos fadados a uma espiritualidade vazia. Mas é quando nos voltamos para os demais, buscando encher suas taças, que nossa taça é repleta. Lembre-se que <em>“estavam todos reunidos no mesmo lugar”, quando “todos foram cheios do Espírito Santo” </em>(At.2:1,4). Eis a razão porque o escritor de Hebreus é tão enfático: <em>“Consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixando de congregar-nos, como é costume de alguns”</em> (Hb.10:24-25a). </div><div><br /><strong>7 – Os holocaustos que oferecia na casa do Senhor</strong> – Acredito que nada chamou mais a atenção da rainha de Sabá do que este item, a qualidade da oferta e do culto que se ofereciam ao Senhor. Aquela era a prova final de que a sabedoria de Salomão excedia à de todos de sua época. Vivemos sob a égide da Nova Aliança, em que os sacrifícios levíticos cessaram. O sacrifício do Filho de Deus foi definitivo, e maneira que não há mais a necessidade de qualquer sacrifício meritório. Entretanto, um novo tipo de sacrifício foi instituído, que Pedro chama de <em>“sacrifícios espirituais”</em> (1 Pe.2:5). O mesmo escritor sagrado que diz que <em>“não resta mais sacrifício pelos pecados”</em> (Hb.10:26b), também diz: <em>“Portanto, ofereçamos sempre por meio dele a Deus sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome”</em> (Hb.13:15). Os sacrifícios atuais não são motivados pela culpa, mas por gratidão e louvor. Não é por serem espirituais, que tais sacrifícios não devam ter algum aspecto físico e material. Paulo diz aos Romanos que devemos apresentar os nossos corpos <em>“como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”</em>, que é o nosso culto racional (Rm.12:1). Portanto, nosso culto a Deus envolve aspectos físicos, e não apenas espirituais. Nossos corpos são oferecidos como instrumentos do Seu amor e da Sua justiça. Já não estamos entregues às nossas paixões e apetites desenfreados. Negamos a nós mesmos, tomamos a nossa cruz, e O seguimos. Esses mesmos sacrifícios espirituais também incluem aspectos materiais. Paulo diz aos Filipenses que a oferta que lhe fora enviada chegou a Deus <em>“como cheiro suave, como sacrifício agradável e aprazível a Deus” </em>(Fp.4:18). Se não fosse assim, não faria sentido a admoestação: <em>“Não vos esqueçais de fazer o bem e de repartir com outros, pois com tais sacrifícios Deus se agrada”</em> (Hb.11:16). Não concordamos que as pessoas devam ser motivadas a sacrifícios como barganha para serem abençoadas. Isso tem provocado escândalo entre os de fora da igreja. Trata-se, antes, de sacrifício de amor, não apenas pela causa do Reino, através de ofertas, mas também pelo bem do próximo, sem importar a fé que professe. É, de fato, uma questão de amor. Paulo diz aos Efésios: <em>“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados, e andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave”</em> (Ef.5:1-2). O exemplo foi dado, agora nos cabe segui-lo. </div><div><br />Voltando para o relato do encontro entre Salomão e a rainha de Sabá, deparamo-nos com esta confissão: <em>“Foi verdade a palavra que ouvi na minha terra, acerca dos teus feitos e da tua sabedoria. Porém eu não acreditava naquelas palavras, até que vim, e vi com os meus olhos. Deveras, não me disseram metade; sobrepujaste em sabedoria e bens a fama que ouvi”</em> (1 Reis 10:6-7). </div><div><br />Repare nisso: ela não foi ao encontro de Salomão porque cria. Pelo contrário. Ela foi porque não cria. Se quisermos atrair os que não crêem, devemos, no mínimo, buscar ser coerentes com aquilo que pregamos. E quando as pessoas vierem, que fiquem igualmente surpreendidas! Pois afinal de contas, o Deus a quem servimos é <em>“poderoso para fazer tudo muitos mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera”</em> (Ef.3:20). </div><div><br />Que fiquemos além, e jamais aquém das expectativas que o mundo tem a nosso respeito.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-16663643532594761912008-07-30T09:25:00.000-07:002008-07-30T09:33:14.342-07:00<div><embed src="http://widget-0f.slide.com/widgets/slideticker.swf" type="application/x-shockwave-flash" quality="high" scale="noscale" salign="l" wmode="transparent" flashvars="cy=ok&il=1&channel=2666130979408812559&site=widget-0f.slide.com" style="width:426px;height:320px" name="flashticker" align="middle"></embed><div style="width:426px;text-align:left;"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=ok&ct=1&at=un&id=2666130979408812559&map=1" target="_blank"><img src="http://widget-0f.slide.com/d1/2666130979408812559/ok_t024_v000_s0un_f00/images/xslide12.gif" border="0" ismap="ismap" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=ok&ct=1&at=un&id=2666130979408812559&map=2" target="_blank"><img src="http://widget-0f.slide.com/d2/2666130979408812559/ok_t024_v000_s0un_f00/images/xslide2.gif" border="0" ismap="ismap" /></a></div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-90078167645919085562008-05-01T07:27:00.000-07:002008-07-29T18:51:00.020-07:001 - O que é ser um Obreiro Militante Reinista ?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDZ3rrl5joUX1qGbbaamA7s4pBUmypP23kAbw_Gr2UfelnXlQiUSgTzF15AnQGGIs8KA7TPWfpm9tB0yIZgljQVy12bgLJJFhW5lRq8QA9rh4jbWaVLJefavj-mo0Q5zrOLITwJQT7aBY/s1600-h/DSC05812.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195417481154407346" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDZ3rrl5joUX1qGbbaamA7s4pBUmypP23kAbw_Gr2UfelnXlQiUSgTzF15AnQGGIs8KA7TPWfpm9tB0yIZgljQVy12bgLJJFhW5lRq8QA9rh4jbWaVLJefavj-mo0Q5zrOLITwJQT7aBY/s320/DSC05812.JPG" border="0" /></a>Ser “obreiro” é estar comprometido com a obra de Deus na Terra. Logo, independente do cargo, ou da atividade ministerial na qual estejamos engajados, todos os que trabalham na obra de Deus são obreiros, desde o assistente diaconal até o bispo. O termo “obreiro” significa simplesmente “trabalhador”. A diferença entre um simples membro da igreja e um obreiro, está no grau de comprometimento com o Reino de Deus. Um membro pode estar envolvido com o Reino, mas o obreiro está comprometido com o seu crescimento. <div><div><br />Para entendermos melhor a diferença entre envolvimento e comprometimento, lancemos mão de uma simples analogia: numa refeição encontramos ovos e <em>bacon.</em> Os ovos vieram da galinha, enquanto o<em> bacon</em> veio do porco. Cada um deu a sua contribuição. Não obstante, qual deles precisou se comprometer para dar sua parcela de contribuição para a refeição? É claro que foi o porco. A galinha pôs seu ovo, e deu-o para ser comido. Entretanto, isso não interferiu em sua vida. Já o porco, para nos fornecer o <em>bacon</em>, teve que comprometer sua própria vida. Eis a diferença entre ser um membro envolvido, e um obreiro comprometido. Imagine uma igreja em franco crescimento. Para que ela estivesse cheia, alguns contribuíram com sua presença, mas outros contribuíram com seu trabalho.</div><div><br />O obreiro/militante é aquele que se dispõe a comprometer seu tempo, seus recursos, seus talentos, na propagação do Reino de Cristo Jesus. Ele não se satisfaz apenas em entregar seu dízimo e dar suas ofertas. Ele quer dar-se a si mesmo a Deus, e à Sua obra (2 Co.8:5), e para isso, está sempre disposto a arregaçar as mangas e trabalhar.</div><div> </div><div></div><div>Todos os integrantes do CEMIRE (Central da Militância Reinista) são obreiros/militantes, desde o Bispo Primaz até o Assistente Diaconal, passando pelos ministros de louvor, Diáconos, Auxiliares Pastorais, Pastores, Missionários e demais Bispos.</div><div><br />Quanto mais o obreiro cresce na Obra, maior é o seu comprometimento com o Reino de Deus.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">1. 1. O que é necessário para ser um Militante Reinista?</span></strong><br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">1.1.1. Vocação</span></strong> - O primeiro requisito necessário para trabalhar na Obra de Deus é ser vocacionado. A palavra “vocação” significa literalmente “chamamento”. O obreiro tem que ser chamado por Deus para o exercício do seu ministério. E a quem Deus chama? Ele chama todo aquele que Ele mesmo escolheu para a Sua Obra. Portanto, não se trata de uma opção nossa, e sim, de uma escolha soberana da parte de Deus. Jesus afirmou acerca disso aos Seus discípulos:<br /><br /><em>“Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi, e vos designei para que vades e deis fruto...”<br /></em>João 15:16a<br /><br />É bom deixarmos claro que os critérios de Deus não são os nossos. Ele não nos escolhe levando em conta nossa aparência, nossa capacidade intelectual, nosso temperamento, ou nossos méritos. A razão que O levou a escolher-nos não está em nós, mas n'Ele mesmo. É Ele quem convoca, capacita e envia obreiros para Sua Seara. Jesus disse: <em>“Grande é, em verdade, a seara, mas os obreiros são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara”</em> (Lc.10:2). Ele primeiro diz <em>vinde</em>, pra depois dizer <em>ide</em>.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">1.1.2. Capacitação</span></strong> - Ele não escolhe os capacitados, mas capacita os escolhidos. Um exemplo disso é Jeremias. Ao ser chamado por Deus, o profeta Jeremias, que à época ainda era uma criança, relutou em aceitar sua vocação, por achar que não tinha capacidade para isso. Leia com atenção o texto bíblico:<br /><br /><em>“Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Antes que eu te formasse no ventre, te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta. Então disse eu: Ah! Senhor Deus! Não sei falar; não passou de uma criança; Mas o Senhor me disse: Não digas: Não passou de uma criança. Aonde quer que eu te enviar, irás, e tudo o que te mandar, dirás. Não temas diante deles, pois eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor. Então estendeu o Senhor a sua mão, tocou-me na boca, e me disse: Agora pus as minhas palavras na tua boca”. </em>Jeremias 1:4-9<br /><br />Não adianta argumentar com Deus. Quando Ele nos convoca, não podemos sequer pensar em fugir. Alguém poderá dizer como Jeremias: Senhor, eu não sou capaz. Eu não tenho experiência suficiente. O apóstolo Paulo, que também foi escolhido por Deus mesmo antes de nascer (Gl.1:15), afirmou: <em>“Não que sejamos capazes, por nós mesmos, de pensar alguma coisa, como se partisse de nós mesmos, mas a nossa capacidade vem de Deus. Ele nos fez capazes de ser ministros de uma Nova Aliança...”</em> (2 Co.3:5-6a).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">1.1.3. Disposição & Disponibilidade</span></strong> – Quando chamados por Deus, temos que estar dispostos e disponíveis. Disposição diz respeito ao estado de espírito. Um obreiro indisposto trabalha com má vontade, e por isso, não produz de acordo com a vontade de Deus. O apóstolo Paulo escreve:<br /><br /><em>“Contudo, quando anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação. Ai de mim, se não anunciar o evangelho! Se o faço de boa vontade, terei recompensa; mas se de má vontade, apenas desempenho um cargo que me foi confiado”.</em><br />I Coríntios 9:16-17<br /><br />Onde não há disposição, boa vontade, também não há resultados, e, portanto, não pode haver recompensa da parte de Deus. O obreiro indisposto é sempre vagaroso, descuidado, negligente, e por isso mesmo, corre o risco de ser desqualificado por Deus. <em>“Não sejais vagarosos no cuidado” admoesta o apóstolo, “mas sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor”</em> (Rm.12:11). Se não for pra fazer bem, é melhor não fazer. Tudo o que fizermos pra Deus deve ter a marca da excelência, não da negligência. Aqui vale a exortação feita por Jeremias: <em>“Maldito aquele que fizer a obra do Senhor negligentemente!”</em> (Jer.48:10a). </div><div><br />Deve haver no coração do obreiro militante a disposição de gastar-se completamente na Obra de Deus. Era esta a disposição que havia em Paulo ao escrever: <em>“Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado”</em> (II Co.12:15). </div><div><br />Além da disposição, não pode faltar disponibilidade. Trabalhar pra Deus não pode ser um hobby, um passatempo, uma distração, mas uma prioridade. O obreiro deve estar sempre disponível pra Deus. A expressão <em>“eis-me aqui”,</em> tão encontrada nas páginas das Escrituras, significa “aqui estou eu, pronto a atender”. Escrevendo a seu discípulo Timóteo, Paulo o exorta: “<em>Procura apresentar-te a Deus”</em> (II Tm.2:15a). Em outras palavras: <em>“Procura estar sempre disponível pra Deus”</em>. Nenhuma ocupação terrena pode privar-nos desta disponibilidade. No mesmo capítulo, Paulo diz: <em>“Nenhum soldado em serviço se embaraça com negócio desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra” </em>(II Tm.2:4). </div><div><br />É claro que há obreiros que têm suas atividades profissionais, e que delas depende sua sobrevivência. Estes devem buscar organizar de tal maneira seu tempo, que haja maior disponibilidade possível para trabalhar na Obra de Deus. Já os que trabalham em tempo integral (pastores, missionários e bispos, por exemplo), não devem comprometer seu tempo com qualquer outra atividade que não esteja relacionada à Obra de Deus. </div><div><br />Estar disponível pra Deus implica pontualidade nos compromissos da Igreja. O obreiro deve sempre chegar algum tempo antes do culto, e apresentar-se ao pastor, colocando-se disponível para qualquer serviço. Se ele já pastoreia uma igreja, deve chegar cedo e colocar-se à disposição dos irmãos, oferecendo atendimento pastoral às ovelhas de Deus.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">1.1.4. Qualificação</span></strong> – Para crescermos na Obra de Deus, e ocuparmos novos espaços, precisamos ser regularmente provados. Tomemos o exemplo dado por Paulo acerca dos diáconos. De acordo com o apóstolo, <em>“estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis (...) Porque os que servirem bem como diáconos, adquirirão para si uma boa posição, e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus”</em> (I Tm.3:10, 13). Antes que uma pessoa seja empossada em um cargo na Igreja, ela precisa ser provada. Isto quer dizer que ela deve passar por um tempo de observação. Não podemos impor as mãos precipitadamente sobre ninguém (I Tm.5:22). De acordo com Atos 6:3, o candidato deve ter boa reputação, ser cheio do Espírito Santo e de Sabedoria. Além disso, deve ser considerado fiel , antes de ser colocado no ministério (I Tm.1:12). Mesmo depois de ser aprovado, o obreiro estará constantemente sendo submetido à prova. Até mesmo aquele que ascendeu ao ministério pastoral ou episcopal, corre o risco de ser desqualificado. Paulo, o grande apóstolo dos gentios, reconhece isso ao afirmar: <em>“Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado”</em> (I Co.9:27). Diante deste inevitável risco, ele aconselha a seu pupilo Timóteo: <em>“Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade”</em> (II Tm.2:15). Só tem do que se envergonhar, aquele obreiro que é passível de repreensão. Porém, aquele que goza de boa reputação com os irmãos, e com os de fora, que é cheio do Espírito e de Sabedoria, e que, portanto, sabe manejar bem as Escrituras, jamais será envergonhado. Envergonhado fica aquele que se lança em um empreendimento, mas sem calcular o preço. Depois de verificar que não tem condição de concluir o que começou, acaba servindo de chacota aos outros (Lc.14:28). Há um preço a pagar, quando nos lançamos na obra de Deus. Se não nos dispusermos a pagá-lo, é melhor não nos comprometermos. </div><div><br />Jesus disse: <em>“A qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou muito mais se lhe pedirá”</em> (Lc.12:48b). Exige-se muito mais dos obreiros do que dos membros. E por quê? Porque o obreiro, seja ele um auxiliar, um pastor ou até um Bispo, ele servirá de referencial para os demais. Os membros e visitantes tendem a espelhar-se em quem está à frente. Portanto, o obreiro deve ser padrão para os demais. Uma coisa é estar em meio à multidão, sem ser notado. Outra coisa é estar à frente, ou em pé junto à portaria ou nos corredores da igreja trabalhando. Daí a necessidade de que seja irrepreensível. Isto é, não passível de repreensão. Observe o conselho que Paulo dá a Tito, seu cooperador:<br /><br /><em>“Em tudo te dá por exemplo de boas obras. Na doutrina mostra integridade, reverência, linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.”</em><br />Tito 2:7-8<br /><br />De acordo com esta passagem, entendemos a importância que há naquilo que o obreiro faz, no que ele crê, e na forma como ele se expressa. São três quesitos em que o obreiro pode ser reprovado: obras (comportamento), doutrina (em que ele crê) e linguagem (como ele se expressa).<br /><br /><strong><em><span style="color:#ffcc00;">a) Boas Obras –</span></em></strong> Como deve comportar-se um obreiro dentro e fora da igreja? Qual deve ser testemunho? Como vimos, o obreiro deve ser padrão para os demais membros da igreja. E quanto aos de fora? O obreiro deve portar-se de tal maneira no mundo, que as pessoas se sintam atraídas a Igreja. Se o seu testemunho for ruim, ele poderá ser uma espécie de vacina antiigreja solta no mundo. Por isso, <em>“é necessário que tenha bom testemunho dos que estão de fora”</em> (1 Tm.3:7). O que somos dentro da igreja, temos de ser do lado de fora. Não podemos envergonhar o Evangelho de Jesus, dando margem às pessoas ímpias para que difamem a obra de Deus.<br />Quando falamos de obras, estamos falando de comportamento, e isto inclui a maneira como nos relacionamos, nos vestimos, pagamos nossas contas, trabalhamos, estudamos e etc. Ser irrepreensível é não dar oportunidade ao adversário para que fale de nós, e assim, envergonhe a obra de Deus.<br /><br /><strong><em><span style="color:#ffcc00;">b) Doutrina –</span></em></strong> O que é mostrar integridade na doutrina? Significa dizer que não pode haver ponto em aberto naquilo em que cremos. Se a Bíblia é a Palavra inerrante de Deus, não há qualquer doutrina nela contida que não deva ser abraçada. <em>“Fiel é esta palavra e digna de toda a aceitação”</em> (1 Tm.4:9). Quando falamos de doutrina, não nos referimos a regras de comportamento, e sim, ao conjunto de ensinamentos bíblicos que formam o corpo doutrinário da Igreja de Cristo. Doutrina, portanto, refere-se àquilo em que cremos. Por exemplo: Cremos em um único Deus, que subsiste em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo. Cremos na Vida Eterna, que é um dom outorgado àqueles que receberam a Jesus. Cremos que todos haverão de prestar contas de suas obras a Deus no Juízo Final. Etc. Assim como há doutrinas bíblicas, há também doutrinas antibíblicas, que devem ser rejeitadas de imediato. Paulo as chama de <em>“doutrinas de demônios”, “fábulas profanas” </em>(1 Tm.4:1,7), e diz que devemos rejeitá-las. Doutrinas como a da reencarnação, da mediação dos santos, do purgatório, da regeneração batismal, e outras, não podem encontrar abrigo no coração do povo de Deus, pois são antibíblicas. Compete ao obreiro ser um expoente da sã doutrina. Ele deve estar sempre disposto a reproduzir a outros aquilo que recebeu. Paulo escreve a Timóteo: <em>“Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, através de muitas testemunhas ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros”</em> (2 Tm.2:1-2). Não temos o direito de acrescentar nada, tampouco subtrair nada do que nos foi confiado. Temos que ser fiéis na transmissão daquilo que nos foi confiado: a são doutrina de Cristo.<br /><br /><strong><em><span style="color:#ffcc00;">c) Linguagem –</span></em></strong> Assim como é importante a maneira como procedemos, e aquilo em que cremos, também é importante a forma como nos expressamos. Por isso, Paulo instrui os crentes de Éfeso: <em>“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, conforme a necessidade, para que beneficie aos que a ouvem”</em> (Ef.4:29). Obscenidades, palavrões, piadinhas picantes, não podem constar do vocabulário de um obreiro aprovado. </div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-76723159648750353712008-05-01T07:16:00.000-07:002008-05-01T07:25:52.324-07:002 - O Caráter de um Obreiro MilitanteAlguns traços devem ser encontrados em um obreiro para que ele seja aprovado. A ausência de qualquer um destes traços poderá implicar em sua desqualificação. O obreiro, portanto, deve buscar ser “vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra” (2 Tm.2:21). Em outras palavras, ele deve buscar se qualificar, santificando-se para estar preparado para ser usado na obra de Deus.<br /><br />E quais são os traços que devem ser manifestos na vida de um obreiro aprovado? Vamos encontrá-los na lista apresentada por Paulo, que juntos formam o fruto do Espírito. Esse fruto é dividido em gomos, que devem ser encontrados não apenas na vida dos obreiros, mas de todos os membros do Corpo de Cristo. São eles: <strong>amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio</strong> (Gl.5:22-23).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.1. Amor</span></strong> – Um obreiro que não ama, tende a fazer a obra de Deus de maneira mecânica e artificial. Não somos apenas engrenagens de uma máquina. Somos seres humanos, que necessitam encontrar sentido naquilo que fazem. É o amor que vai dar sentido e valor à nossa obra. <em>“Fazei todas as vossas obras com amor”</em> ordenou o apóstolo (1 Co.16:14). Seja o que for que tivermos que fazer, se não for com amor, é melhor que não faça. Afinal de contas, é para Deus que trabalhamos. Como disse Paulo: <em>“E tudo o que fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor a recompensa da herança. É a Cristo, o Senhor, que servis” </em>(Col.3:23-24). Além disso, devemos considerar que embora trabalhemos para Deus, estamos lidando com seres semelhantes a nós, com suas contradições, anseios, fraquezas e virtudes. Por isso, as Escrituras nos ordenam a suportar <em>“uns aos outros em amor”</em> (Ef.4:2b). É mais fácil lidar com coisas inanimadas, do que lidar com gente. As pessoas têm seus dilemas, suas manias, seus sonhos, e precisam ser amadas e compreendidas. Devemos ter <em>“antes de tudo, ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobre uma multidão de pecados”</em> (1 Pe.4:8). Em outras palavras, o amor nos faz enxergar as pessoas, cobrindo-lhes a sua nudez espiritual, e não as expondo, como fez Cão, filho de Noé.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.2. Alegria</span></strong> – <em>“Servi ao Senhor com alegria”</em> (Sl.100:2a). Servi-lo com alegria, é o mesmo que servi-lo de boa vontade, e não apenas por uma obrigação religiosa. Ainda que, de fato, seja uma obrigação nossa. Observe o que diz Paulo: <em>“Contudo, quando anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação. Ai de mim, se não anunciar o evangelho! Se o faço de boa vontade, terei recompensa; mas se de má vontade, apenas desempenho um cargo que me foi confiado”</em> (1 Co.9:16-17). Portanto, servir na obra de Deus deve ser encarado não apenas como um dever, mas, sobretudo como um prazer! Não devemos alegrar-nos apenas pelos resultados de nosso trabalho, mas principalmente por termos sido alvo de Sua escolha soberana. Expulsar demônios é gratificante, curar os enfermos é maravilhoso, mas nada deveria nos alegrar mais do que saber que nosso nome está escrito no céu (Lc.10:20). Além do mais, o obreiro alegre acaba por contagiar as pessoas com a sua alegria. Um obreiro carrancudo vai apenas espantar as pessoas, e vaciná-las contra o Evangelho. Devemos, portanto, ser alegres, para poder transmitir alegria aos que nos cercam. Jamais devemos deixar que os problemas particulares venham prejudicar nosso desempenho na obra de Deus. Um obreiro que almeje a aprovação de Deus, deve ser capaz de passar por cima dos seus próprios problemas, buscando sempre exibir em seus lábios um sorriso sereno, que passe tranqüilidade, entusiasmo e satisfação em servir.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.3. Paz</span></strong> – Quem trabalha pra Deus é, por definição, um pacificador. Estamos engajados na promoção da paz. Nosso objetivo é levar os homens a se reconciliarem com Deus, e a viverem em paz consigo mesmo, e com os seus semelhantes. Para promovermos a paz, precisamos estar em paz. Mesmo sendo perseguidos, não podemos perder a paz, a serenidade, a tranqüilidade. Para nós, a paz é um estado de espírito, e independe das circunstâncias. Entretanto, a paz que excede todo entendimento, e que guarda nosso coração (Fp.4:7), deve influenciar nossos relacionamentos. Isto quer dizer que, devemos, a todo custo, evitar qualquer situação que busque privar-nos da paz com o nosso próximo. Paulo diz: <em>“Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens”</em> (Rm.12:18). Infelizmente, nem sempre isso é possível. Mas no que depender de nós, busquemos a paz, evitando entrar em contendas, rixas e debates. Uma pessoa com o ânimo alterado, jamais vai se dispor a reavaliar seus conceitos. Portanto, não vale a pena discutir, pra tentar convencer ninguém. A Palavra de Deus nos ordena: <em>“E rejeita as questões insensatas e absurdas, sabendo que produzem contendas. E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim ser brando para com todos, apto para ensinar, paciente; corrigindo com mansidão os que resistem, na expectativa de que Deus lhes conceda o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade” </em>(2 Tm.2:23-25). Devemos policiar até o tom de nossa voz. Há pessoas que se dirigem a outras, como se estivessem discutindo, embora, na verdade, não estejam. Há outras que têm facilidade de “dar fora”, até sem querer. Parece que elas estão sempre de espírito armado, e acabam dando a impressão de que têm pavio curto. <em>“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”</em> (Pv.15:1). Mesma a mais dura das verdades, deve ser transmitida com o tempero do amor, para que não possa ferir, mas edificar.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.4. Longanimidade</span></strong> – Ser longânimo é o mesmo que ser paciente ou tolerante com a fraqueza alheia. Um obreiro deve manifestar tal característica, pois a mesma é um dos notáveis traços do caráter divino (Sl.103:8). Assim como Deus é longânimo para conosco, devemos ser pacientes para com aqueles que estão chegando à igreja, ou mesmo para com aqueles que, embora tenham algum tempo de igreja, ainda não aprenderam a caminhar por si mesmos. O apóstolo Paulo deixou-nos uma importante orientação sobre isso: <em>“Acolhei ao que é fraco na fé, não, porém, para discutir opiniões (...) Ora, nós que somos fortes devemos suportar as debilidades dos fracos e não agradar-nos a nós mesmos (...) Ora, o Deus da paciência e da consolação vos conceda o mesmo sentir de uns para com os outros, segundo Cristo Jesus (...) Portanto, acolhei-vos uns aos outros, como também Cristo nos acolheu para a glória de Deus” </em>(Rm.14:1; 15:1,5,7). Ao nos deparar com alguém que esteja dando seus primeiros passos na fé, devemos nos lembrar dos nossos primeiros passos, e de quanto trabalho demos para os que nos receberam. Assim como alcançamos o amadurecimento, eles também hão de alcançar. Lembremo-nos de que <em>“melhor é o fim das coisas do que o seu princípio; melhor é o paciente do que o arrogante”</em> (Ec.7:8). Afinal, quem começou a boa obra, é fiel pra terminá-la dentro do prazo estabelecido (Fp.1:6). Devemos ter redobrado cuidado para não destratarmos ninguém, dando respostas deselegantes. Ser longânimo também é ser atencioso, gentil e cordato.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.5. Benignidade</span></strong> – Ser benigno é estar sempre disposto para fazer o bem. Este fruto se manifesta na vida do obreiro quando este tem a oportunidade de beneficiar alguém, seja através de uma oração, de um conselho, ou até mesmo de um simples gesto, como um abraço ou um sorriso. A exemplo de Jesus, devemos fazer o bem a todos, independente de seu credo religioso, ou de sua posição social ou cultural (At.10:38). Não podemos ser omissos. Tiago diz: <em>“Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado”</em> (Tg.4:17). Um obreiro aprovado não joga fora uma boa oportunidade de enaltecer o nome de Jesus através de um ato benigno. Ainda que não sejamos reconhecidos pelas coisas boas que façamos, devemos esperar a recompensa de Deus, e não dos homens. Paulo admoesta: <em>“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”</em> (Gl.6:9-10). Devemos nos dispor a beneficiar até os que nos maltratam. É desta maneira que vencemos o mal com o bem (Rm.12:21).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.6. Bondade</span></strong> – Enquanto a benignidade é uma questão de atitude, a bondade está ligada à maneira como enxergamos as coisas à nossa volta. Assim como há pessoas maliciosas, que só conseguem enxergar o mal, até onde não há, há outras que têm o dom de enxergar coisas boas, até nas aparentemente ruins. Sobre isso, Jesus falou: <em>“A lâmpada do corpo são os olhos. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas” </em>(Mt.6:22-23a). Um obreiro aprovado deve ter os olhos iluminados pela bondade do Espírito Santo. Ele consegue identificar o agir de Deus em cada situação. Ele é capaz de enxergar as qualidades e potencialidades das pessoas que chegam à igreja, a despeito da situação que estejam passando. Ele deve ter um olhar puro, que expresse a bondade de uma criança. Foi isso que Paulo quis dizer ao ordenar: <em>“Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento”</em> (1Co.14:20).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.7. Fidelidade</span></strong> – Podemos definir a fidelidade exigida por Deus na vida do obreiro de diversas maneiras. Ser fiel é:<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">a)</span></strong> <strong>Reproduzir exatamente o que recebeu, sem acrescentar nem subtrair nada</strong> – <em>“E o que de mim, através de muitas testemunhas ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros”</em> (2 Tm.2:2). <em>“Assim, pois, que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus. Ora, além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel”</em> (1 Co.4:1-2). <em>“Pois eu recebi do Senhor o que também vos ensinei”</em> (1 Co.11:23a). <em>“Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda e sejas achado mentiroso” </em>(Pv.30:6).<br /><br /><span style="color:#ffcc00;"><strong>b)</strong></span> <strong>Servir de padrão para os demais</strong> – <em>“Ninguém despreze a tua mocidade, mas sê exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza”</em> (1 Tm.4:12). c) Zelar por aquilo que lhe foi confiado – <em>“Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito, e quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito. Se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso?”</em> (Lc.16:10-12).<br /><br /><span style="color:#ffcc00;"><strong>d)</strong></span> <strong>Saber guardar segredo</strong> – <em>“O mexeriqueiro revela o segredo, mas o fiel de espírito o mantém em oculto” </em>(Pv.11:13).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">e)</span></strong> <strong>Entregar a Deus o seu dízimo</strong> – <em>“Tudo vem de ti, e somente devolvemos o que veio das tuas mãos”</em> (1 Cr.29:14b). <em>“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa (...) E então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio, entre o que serve a Deus e o que não serve”</em> (Ml.3:10a, 18).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">f)</span></strong> <strong>Cumprir seus votos e compromissos</strong> –<em> “Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo. Ele não se agrada de tolos; o que votares, paga-o”</em> (Ec.5:4). <em>“Agora, porém, completai o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes (...) Cada um contribua segundo o propósito do seu coração” </em>(2 Co.8:12; 9:7a).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">g)</span> Ser coerente, isto é, praticar aquilo em que crê</strong> – <em>“E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos”</em> (Tg.1:22). <em>“O que aprendestes, e recebestes, e ouvistes de mim, e em mim vistes, isso fazer. E o Deus de paz será convosco” </em>(Fp.4:9).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.8. Mansidão</span></strong> – Foi Jesus quem disse: <em>“Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e encontrarei descanso para as vossas almas”</em> (Mt.11:29b). Ser manso é manifestar tranqüilidade em qualquer situação, sem demonstrar altivez, arrogância. O manso não está preocupado em receber honra, elogios, nem faz questão de qualquer privilégio. Quando repreendido, o manso não reage, mas reconhece seu erro, e busca consertar-se. Ele sabe que <em>“nenhuma correção parece no momento ser motivo de gozo, mas de tristeza. Contudo, depois produz um fruto pacífico de justiça nos que por ela têm sido exercitados”</em> (Hb.12:11). Qualquer repreensão que vise o nosso bem, e principalmente o bem da obra de Deus, é bem-vinda. Devemos concordar com o salmista, quando diz: <em>“Fira-me o justo, será isso bondade; repreenda-me, será um excelente óleo sobre a minha cabeça. A minha cabeça não o rejeitará”</em> (Sl.141:5a). <em>“Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do tolo”</em> (Ec.7:5). <em>“O que ama a disciplina ama o conhecimento, mas o que odeia a repreensão é estúpido”</em> (Pv.12:1). O obreiro aprovado jamais abre a sua boca em defesa própria. Ainda que seja injustiçado, ele prefere ceder a palavra ao seu Advogado, Jesus. Aprender de Jesus é ser manso e humilde, e agir como Ele agiu diante dos seus acusadores: <em>“Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a sua boca” </em>(Is.53:7a). Em outras palavras, se o obreiro está errado, ele curva a cabeça e reconhece o erro. Se ele estiver certo, ainda assim, ele mantém seu silêncio, e deixa que Cristo seja seu defensor. Ser manso também é colocar o interesse da obra de Deus, acima dos nossos próprios interesses. É ter o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, nada fazendo por contenda ou por vanglória, mas por humildade, considerando os outros superiores a si mesmo, e não atentando somente para o que é seu, mas principalmente o que é para o bem comum (Fp.2:3-5).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2.9. Domínio Próprio</span></strong> – Eis o último gomo do fruto do Espírito. Ter domínio próprio é ter auto-controle. Sem ele, podemos pôr tudo a perder. Por isso, João admoesta: <em>“Olhai por vós mesmos, para que não percais o que ganhastes, antes recebais plena recompensa”</em> (2 Jo.8). Olhar por nós mesmos é o mesmo que manter-nos em total vigilância. O sábio Salomão afirma que melhor é <em>“o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade”</em> (Pv.16:32). E mais: <em>“Como cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito”</em> (Pv.25:28). O obreiro aprovado não pode se deixar levar pelas emoções carnais e passageiras. Somos guiados por convicções, não por emoções. Aquilo que vemos não pode nos afetar a ponto de nos levar a perder a compostura. Se for necessário nos calar, nos calaremos (Leia Tg.3:2). Se for necessário nos conter na hora da raiva, nos conteremos. Tudo para não prejudicarmos a obra de Deus com a qual estamos comprometidos. Ter domínio próprio é resistir aos apelos da carne, e optar pelo que é certo. É ser capaz de desagradar a si mesmo, para agradar aos outros e principalmente a Deus (Leia Rm.15:1-3).Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2188893186404018541.post-86862790062225302552008-04-30T18:46:00.001-07:002008-12-01T05:40:18.693-08:003 - Os tipos de culto<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_kiVz53-P6gKoD9gGD7XrKnjjc9sD04ZQWN9ihCc2Fr2QK0CaBh3u0rD6qebw44oMIk3nkhDJEZItD3cfazkqKDH9jiomXoiQ2HW5f2dRu_Jrz0MXyHpJ1jC6k8OKOhRKu4tNXEN__vU/s1600-h/Obreiros.jpg"></a>A REINA adota diversos tipos de cultos. Cada tipo tem seu próprio estilo e finalidade. Todos, porém tem um objetivo comum: glorificar a Deus.<br /><br />As pessoas devem ser estimuladas, não a assistir ao culto, ou a freqüentá-lo, e sim a prestar culto a Deus. A diferença entre assistir a um culto e prestar culto é que no primeiro, a pessoa é levada a uma conduta passiva, enquanto no segundo ela é levada a uma postura de interatividade.<br /><br />Ninguém pode cultuar no lugar de outro. Trata-se de um dever intransferível. Podemos orar por alguém, interceder por ele, mas não podemos cultuar em seu lugar.<br /><br />O culto deve ser encarado como um sacrifício oferecido a Deus; o que não deve ser entendido como algo doloroso, penoso, e sim como algo extremamente agradável. O termo sacrifício é a junção de duas palavras: sacro + ofício. Trata-se, portanto, de um ofício sagrado. Paulo nos orienta a apresentar nossos corpos a Deus como um sacrifício puro, santo e agradável, pois isto se constitui em nosso culto racional (Rm.12:1).<br /><br />Há vários tipos de culto, de acordo com a classificação que se segue:<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">1. Culto Eucarístico –</span></strong> Trata-se de um culto revestido de caráter muito especial, pois nele se relembra o sacrifício de Cristo na Cruz, através da celebração da Santa Ceia do Senhor.<br />Usamos como elementos que compõem a Mesa do Senhor, o suco da uva e o pão.<br />O suco deve ser servido em cálices especiais de vidro, plástico ou similar, e devem estar devidamente limpos. Em caso de necessidade, poderá usar-se copinhos descartáveis. O pão deve ser partido antecipadamente, ficando apenas um pão para ser partido no altar no momento da celebração (a critério do celebrante), e deve ser servido em bandejas apropriadas. Caberá aos assistentes diaconais e diáconos servir a Ceia. Em reuniões especiais, este serviço poderá ficar a cargo de pastores previamente selecionados.<br /><br />Os elementos deverão ser oferecidos indistintamente a todos. Entretanto, caberá ao pastor celebrante advertir as pessoas quanto à seriedade que envolve a participação dos mesmos. E deverá ainda orientar para que somente os membros do Corpo de Cristo participem Mesa do Senhor. Depois de alertadas, caberá às pessoas julgarem a si mesmas, participando ou não.<br />Os cultos eucarísticos deverão acontecer preferencialmente aos domingos pela manhã ou à noite, ou em ambos os horários, ou ainda em ocasião extraordinária.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">2. Culto Evangelístico / Campanhas –</span></strong> São cultos dedicados a apresentar Jesus aos necessitados e aflitos. Ninguém poderá adorar a um Deus desconhecido. Para que recrutemos adoradores para Deus, precisamos apresentá-Lo como Alguém digno de receber nossa adoração. E como o faremos? Da mesma forma como Jesus fez no passado. Ministrando de acordo com a necessidade das pessoas. Elas precisam de cura, libertação, prosperidade, união familiar, e tudo o que só Deus pode promover na vida daqueles que O buscam. Para estimular o interesse das pessoas em buscar de Deus a solução de seus problemas, a REINA promove campanhas, movimentos e cruzadas. Nessas reuniões, a mensagem deve ser simples e objetiva. Deve-se evitar o uso de certos termos e jargões que somente os crentes entendem. As canções devem girar em torno do tema da reunião, e conter um tom evangelístico. Não se deve usar canções de adoração, nem de forte apelo doutrinário. As orações devem ser objetivas. Se a reunião for dedicada à libertação, deve-se orar para que o poder de Deus se manifeste, a fim de que os demônios não resistam e saiam, abandonando os corpos que possuem. Não se deve “invocar” demônios, isto é, chamá-los, para que venham de onde estiverem para manifestar ali. Se houver alguém possesso, certamente vai manifestar. Nosso papel é expulsar o demônio, não invocá-lo. O uso de nomes dados aos demônios nas seitas afro-brasileiras deve ser evitado. Tal prática é proibida pelas Escrituras, de acordo com Josué 23:7, onde lemos: <em>“Não vos mistureis com estas nações que ainda restam no vosso meio; não fareis menção dos nomes de seus deuses, não os invocareis”. </em>Deve-se usar de cautela, para não dar qualquer crédito às coisas ditas por demônios, através dos lábios de pessoas manifestadas. Lembremo-nos que o diabo é o pai da mentira, e que <em>“não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio”</em> (Jo.8:44). Não se deve dirigir qualquer palavra a um demônio, se ele não estiver manifestado em um corpo. Se o fizermos, estaremos conferindo onipresença ao diabo, atributo que só Deus possui. Nossas orações devem ser dirigidas a Deus. Entretanto, podemos dirigir palavras de ordem às enfermidades, para que se retirem em o Nome de Jesus. Tais ordens são chamadas de “Oração da Fé”. Não se trata de orar a Deus, pedindo que cure as doenças. Jesus já tomou sobre Si as enfermidades. Não precisamos pedir que Deus faça o que já fez. A Oração da Fé nada mais é do que a Fé que se expressa em uma ordem dirigida à doença, para que deixe de vez a pessoa acometida.<br /><br />Deve-se também usar a imposição de mãos, conforme prescreve a Bíblia (Mc.16:18). Além da unção com óleo, que representa o Espírito Santo (Mc.6:13; Tg.5:14).<br /><br />Deve-se evitar qualquer tipo de misticismo ou superstição, como por exemplo, atribuir poder à feitiçaria ou à inveja. Se anunciarmos que temos poder pra desmanchar macumba, estaremos afirmando que a macumba realmente funciona. As pessoas precisam ser conscientizadas de que o Poder pertence a Deus. Os demônios dizem que receberam isso ou aquilo em um trabalho de bruxaria, para manter as pessoas na ignorância espiritual. O que o diabo quer é ser adorado. Quando ele pede que uma pessoa lhe dê uma oferenda, o que lhe interessa não é a oferenda em si, mas a adoração que lhe está sendo dedicada. Os incautos pensam que podem manipular as forças do mal através de despachos, sacrifícios e oferendas, mas na verdade, eles é que estão sendo manipulados por tais forças. Não podemos mantê-los neste estado de cegueira espiritual. Temos que abrir seus olhos, falando-lhes a verdade. Em lugar nenhum da Bíblia é-nos ordenado sair por aí desmanchando macumbaria. A ordem de Jesus é: Curai os enfermos, e expulsai os demônios.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">3. Culto Doutrinário –</span></strong> Trata-se de um culto dedicado ao ensino das doutrinas e princípios da Palavra de Deus, que devem nortear nossa conduta no mundo. Toda igreja da REINA deve dedicar pelo menos um culto na semana para este fim. Nele, o pregador deve assumir a posição de mestre, conduzindo seu rebanho a um estudo mais profundo das Escrituras.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">4. Culto de Adoração –</span></strong> A cada domingo, o povo de Deus deve dedicar-se inteiramente à adoração. Convém salientar que a música tem papel importante no culto de adoração, e por isso, deve tomar maior tempo do que nos demais cultos. Cada igreja da REINA deve constituir um ministério de louvor e adoração, liderado por um ministro de música qualificado. Caberá a este ministério conduzir o período de louvor durante o culto. Para tanto, o pastor deve estimular os jovens a aprender a tocar instrumentos diversos, e investir na aquisição dos mesmos. Pode-se também levantar um coral, desde que haja alguém disposto e qualificado para regê-lo. Canções de louvor e adoração diferem das canções de apelo evangelístico, pois não são centradas nas necessidades humanas, mas no próprio Deus. Há ainda uma diferença entre louvor e adoração. Geralmente, o louvor fala de Deus, enquanto que a adoração fala a Deus. Em outras palavras, no louvor, referimo-nos a Deus como “Ele” e na adoração como “Tu”. O louvor enfatiza o que Deus faz, enquanto que na adoração a ênfase recai sobre o que Deus é.<br /><br />Os componentes do ministério de louvor devem ser selecionados de acordo com os seguintes critérios: a) habilidade musical; b) bom testemunho; c) vida comprometida com Deus e a Sua obra; d) disposição e disponibilidade para ensaiar.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">5. Culto de Oração –</span></strong> Uma vez que cremos no sacerdócio universal dos crentes, devemos estimular o povo de Deus a uma vida de oração. Todos temos igual acesso à presença de Deus, e devemos desfrutar disso ao máximo, apresentando-nos a Ele regularmente para intercedermos em favor de todos os que necessitam. Para isso, é salutar que promovamos reuniões de oração, onde possamos dedicar a maior parte do tempo à intercessão. A Bíblia nos ordena a orar uns pelos outros (Tg.5:16), pelos aflitos (Tg.5:13), pelas autoridades constituídas (1 Tm.2:1-2), e até pelos que nos perseguem (Mt.5:44). Além do mais, deixar de interceder é incorrer em grave falta aos olhos de Deus (1 Sm.12:23).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">6. Desfiles Triunfais –</span></strong> <em>“Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar a fragrância do seu conhecimento”</em> (2 Co.2:14). Inspirada nesta poderosa declaração, a REINA promove desfiles triunfais, em que seus membros e simpatizantes saem às ruas para proclamar o triunfo de Cristo e do Seu Povo na Terra. Trata-se de um culto em movimento, com música, dança e alegria, através do qual a Igreja exala o perfume do seu Senhor para além dos seus muros. Recomenda-se o uso de alegorias e faixas contendo testemunhos, gritos de ordem, além da pregação da Palavra de Deus, que poderá ser feita antes ou depois do desfile, se possível em praça pública, estádio ou ginásio esportivo.<br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6Lto1L_iaQO6wWsnBWi39jNOIeuxusAlFjwaJ17R1w_l3oR5jU1NYFaA-OkRKkgzYtBdZkMVMKUJzwQrSJb4klfKS3OWAsTKqhGs05HaOQ-GX9UjQXWZjZ5DM3Sp8vUFejqKNJ55eIkM/s1600-h/Dener+e+obreiro.jpg"><strong><span style="color:#ffcc00;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5195419860566289346" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6Lto1L_iaQO6wWsnBWi39jNOIeuxusAlFjwaJ17R1w_l3oR5jU1NYFaA-OkRKkgzYtBdZkMVMKUJzwQrSJb4klfKS3OWAsTKqhGs05HaOQ-GX9UjQXWZjZ5DM3Sp8vUFejqKNJ55eIkM/s320/Dener+e+obreiro.jpg" border="0" /></span></strong></a><strong><span style="color:#ffcc00;">7. Cruzadas –</span></strong> No afã de alcançar as multidões para Cristo, a REINA promove cruzadas em praças, clubes, ginásios e estádios. Os cantores convidados deverão entoar canções de cunho evangelístico, evitando usar uma linguagem que somente os crentes possam entender A pregação deve ser objetiva e evangelística, podendo ser seguida de um apelo simples, para que as pessoas se rendam ao Senhor Jesus, recebendo-O como seu Salvador pessoal. Todas as expectativas devem girar em torno daquilo que Cristo vai realizar durante o momento de oração. Deve-se colher testemunhos imediatos de curas e milagres que acontecerem durante o momento de oração.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">8. Culto Jovem –</span></strong> Com fim evangelístico, ou com objetivo de promover maior entrosamento entre os jovens da igreja, o culto jovem tem suas peculiaridades. A começar pelo estilo musical, e pela forma extrovertida e informal em que deve ser conduzido. Além de música, oração, e ministração da Palavra, o culto jovem pode ter ainda gincanas, brincadeiras, e outros expedientes que possam atrair o interesse dos jovens, contanto que se mantenha a reverência a Deus. Pode ser promovido com fim evangelístico em outros ambientes além da igreja, como escolas, faculdades, praças e etc. Cada igreja e congregação da REINA deve ter um Grupo Jovem, que deve ser dirigido com sabedoria, por alguém capaz de entender e fazer uso de uma linguagem sadia, porém contemporânea, que vá de encontro aos anseios da nova geração. O Grupo Jovem poderá promover evangelismos, passei-os, retiros, debates, torneios esportivos, festas, congressos, apresentação de peças teatrais e coreografia, concursos, vigílias de oração, e tudo o que vise o seu crescimento e fortalecimento.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">9. Congressos e Simpósios –</span></strong> Com o objetivo de aprimorar o conhecimento de temas bíblicos e de interesse geral ou de um grupo em particular (mulheres, jovens, adolescentes e etc.), a REINA se propõe a realizar congressos e simpósios, que também servirão para congraçamento dos seus membros. A organização do evento ficará por conta do departamento da igreja que o promover. Porém contará com o apoio de todos os setores da REINA. O CORAP deverá ser previamente comunicado acerca de qualquer congresso ou simpósio promovido nas igrejas da REINA. Antes de agendar qualquer data, o responsável pelo evento deverá consultar o CORAP, a fim de se certificar acerca de uma data disponível, para que não haja mais de um evento em um mesmo dia.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">10. Culto em Ação de Graças –</span></strong> A REINA crê que o sucesso espiritual de alguém se mede pelo número de ações da graça que se faz por ela a Deus. Por isso, estimulamos os membros a realizarem cultos em ação de graças por suas vidas, e por seus familiares e amigos. Cremos também que, embora não possamos orar pelos que já faleceram, devemos agradecer a Deus pelo exemplo de vida que eles nos deixaram. Temos uma data especial de Culto a Deus em gratidão pela vida dos Heróis da Fé, que é o dia 11/4 de cada ano. Em Hebreus 11:4 lemos que “Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho das suas ofertas, e por meio dela, depois de morto, ainda fala”. Assim como Abel, há muitos que mesmo depois de mortos, ainda falam, através do seu testemunho de vida. Nesse culto, agradecemos a Deus pela vida dos mártires, dos reformadores protestantes, do nosso fundador Missionário Cecílio Carvalho Fernandes, bem como daqueles que passaram por este mundo, sem alcançar fama, mas que produziram marcas profundas em nossas vidas.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">11. Culto Fúnebre –</span></strong> Embora aconteça em um momento de dor, deve ser ministrado com serenidade, e com o objetivo de infundir esperança no coração dos familiares da pessoa falecida. Recomenda-se que o ministro busque demonstrar compaixão pela dor, sem com isso deixar transparecer qualquer indício de desespero. A mensagem deve ser curta, e conter temas como a vida eterna, a ressurreição dos que morrem com Cristo, e a vitória de Jesus sobre a morte. Sugerimos a utilização dos seguintes textos: Salmo 89:48; 49:15; Ezequiel 18:32; João 5:24-29; 8:51; Romanos 8:38; Hebreus 2:14-15.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">12. Culto Inaugural –</span></strong> Trata-se de um culto especial em que se consagra a Deus um lugar que a partir da data de sua inauguração servirá de cenário para a manifestação de Sua glória em meio ao Seu Povo, que ali se reunirá periodicamente para adorá-Lo e servi-Lo. Deve-se evitar chamar qualquer espaço de Casa de Deus, pois na Nova Aliança, a Casa de Deus somos nós, e não o lugar onde nos reunimos para cultuar. Afinal, Deus não habita em templos feitos por mãos humanas (At.17:24), e sim em um Templo feito de pedras vivas, que somos nós (1 Pe.2:5; Ef.2:21-22).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">13. Culto de Ordenação –</span></strong> Dedicado à consagração de novos ministros. A mensagem deve girar em torno do compromisso que será assumido pelos novos ministros, de honrar o título que receberão, cuidando com afinco da Doutrina, do rebanho e da obra que lhes for confiada. Após admoestação, os candidatos firmarão, através de declaração pública, compromisso de fidelidade à Bíblia, à Confissão de Fé, ao Estatuto e ao Regimento Interno da REINA. Em seguida, receberão a Unção, e a imposição de mãos da banca ordenadora, formada pelo Bispo e por outros ministros previamente escolhidos. No caso de diáconos, poderão ser ordenados pelo pastor local.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">14. Casamento –</span></strong> A Cerimônia Nupcial é revestida de um valor ímpar. Não foi em vão que Jesus escolheu uma festa de casamento para manifestar pela primeira vez Sua Divindade, transformando água em vinho. Da mesma forma, não podemos desperdiçar uma cerimônia de casamento, deixando de anunciar o poder restaurador e transformador de Cristo. Além de aconselhar de público aos nubentes, o celebrante deve aproveitar para firmar os valores do Reino de Deus concernentes à família, demonstrando que Deus é o seu autor, e que por isso mesmo, é quem mais está interessado na sua preservação. Pode-se também aproveitar para fazer uma breve exposição do Evangelho, comparando a maneira como o marido deve dar sua vida pela esposa, com a maneira como Cristo deu Sua vida por nós (Ef.5:25). Desta forma, apresentamos Deus como a figura central da cerimônia; e o que deveria ser apenas um ritual, torna-se em um verdadeiro culto a Deus. Logo no começo da cerimônia, deve-se invocar a presença do Criador, com uma oração simples, buscando lembrar às pessoas presentes que foi Deus o celebrante do primeiro matrimônio da história, e que Sua presença é indispensável, tanto no enlace matrimonial, quanto nos momentos que serão partilhados pelo casal a partir daquela data. Além da oração inicial, a cerimônia ainda tem pelo menos outras duas orações: a que apresenta as alianças, e a impetração da bênção nupcial, que a dará por encerrada. Durante a cerimônia, alguém previamente escolhido pelos nubentes, ou pelo celebrante, poderá entoar uma canção de louvor a Deus, cujo tema gire em torno do amor conjugal.<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">15. <em>Culto aos anjos</em> (?) –</span></strong> A REINA rejeita veementemente a ênfase que muitas igrejas têm dado à atuação dos anjos. Tal prática foi contestada por Paulo, que em sua epístola aos Colossenses denunciou o “culto dos anjos” (Col.2:18). Enquanto os católicos romanos elegeram os santos como seus intercessores diante de Deus, os evangélicos estão trans-formando os anjos em mediadores de bênçãos. Não podemos tomar exemplos extraídos do Antigo Testamento para justificar tal prática, pois vivemos em uma Nova Aliança, mediada unicamente por Cristo (1 Tm.2:5). A Antiga Aliança foi mediada por anjos (At.7:53; Gl.3:19; Hb.2:2). Eles eram portadores de mensagens e bênçãos para o povo de Deus. Porém agora, sob a Nova Aliança, somos abençoados diretamente por Cristo. Em Hebreus 1:14, lemos que os anjos são <em>“espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação”.</em> Enquanto não estávamos em Cristo, ainda não havíamos herdado a salvação, e por isso, necessitávamos da ministração angelical. Mas uma vez em Cristo, herdamos a salvação, e tudo mais que Deus preparou para nós (2 Pe.1:3). Estar em Cristo é o suficiente, e dispensa qualquer ministração angelical. Fomos colocados numa posição superior a dos anjos. Por estarmos assentados “nas regiões celestiais em Cristo Jesus”(Ef.2:6), estamos <em>“acima de todo principado, e autoridade, e poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” </em>(Ef.1:21). Por isso podemos exclamar: <em>“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos ABENÇOOU com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo” </em>(Ef.1:3). E mais: <em>“Ora, a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra até que ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés? (...) Não foi aos anjos que Deus sujeitou o mundo vindouro, de que falamos (...) Pois na verdade ele não socorre a anjos, mas sim à descendência de Abraão”</em> (Hb.1:13, 2:5, 16).<br /><br />Alguns poderão argumentar: E quanto aos anjos que aparecem nas páginas de Atos dos Apóstolos? Precisamos compreender que Atos foi escrito durante um tempo intermediário, quando a Antiga Aliança estava sendo substituída pela Nova. Embora a Nova Aliança já estivesse vigorando desde a Cruz, alguns elementos e expedientes da Antiga Aliança permaneceriam até a queda do Templo de Jerusalém, e a conclusão do Cânon Sagrado<a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2188893186404018541#_ftn1" name="_ftnref1">[1]</a>. Afinal, os crentes primitivos ainda não possuíam as Escrituras completas, e por isso, precisavam receber mensagens de Deus através de anjos. Este não é o nosso caso. Temos em mãos a Revelação completa, exposta nas páginas dos dois Testamentos. Por isso, Paulo recomenda: <em>“Mas ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema”</em> (Gl.1:8).<br /><br />Portanto, não adotamos a crença de que são os anjos que nos trazem as respostas às nossas orações. Nem tampouco cremos em anjos especializados em cura, em cirurgias espirituais, ou coisa parecida.<br /><br />Se na Antiga Aliança, os homens tiveram que aprender com os anjos, na Nova, são os anjos que aprendem com a Igreja (1 Pe.1:12; Ef.3:10).<br /><br /><strong><span style="color:#ffcc00;">16. <em>Culto de si mesmo</em> (?) –</span></strong> Na mesma passagem em que Paulo condena o culto dos anjos, também denuncia e condena o que ele chama de <em>“culto de si mesmo”</em> (Col.2:23). Trata-se do mais perverso e hediondo tipo de idolatria: a egolatria. É como se Deus deixasse de ser o centro das atenções, para ceder Seu lugar ao homem. As expectativas das pessoas deixam de ser colocadas em Deus, para estar em algum “grande homem de Deus”. Nas palavras do apóstolo, os que assim agem, tentam dominar as pessoas a seu bel-prazer, privando-as de sua liberdade, tentando passar uma imagem de sabedoria e falsa humildade. Esses se acham superespirituais, acima de qualquer suspeita, mas na maioria das vezes, por trás da fachada há uma pessoa arrogante, cheia de presunções e malícia. Além da ofensa que se faz a Deus, o problema do culto centrado no homem é que, se ele eventualmente cair, arrastará muitos com ele. Todo culto deve ser centrado em Cristo Jesus, independente se é evangelístico, de adoração ou qualquer outro tipo. Tentar ofuscar a glória de Deus é muito perigoso. Uma igreja edificada sobre o carisma de um homem, é como uma casa edificada sobre a areia. A qualquer momento, cairá. O líder deve ser amado, respeitado, admirado, seguido, mas jamais idolatrado. Pior do que venerar ídolos de gesso, é venerar ídolos de carne e osso.<br /><br /><a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2188893186404018541#_ftnref1" name="_ftn1"><em><span style="font-size:85%;">[1]</span></em></a><em><span style="font-size:85%;"> Cânon Sagrado – Nome dado ao número completo de livros que compõem a Bíblia</span></em>.Unknownnoreply@blogger.com0